Fui assim presenteada...E reproduzo aqui as doces palavras da pequena notável Maíra, que também se emocionou ao encontrar-se com a memória:
"que bom voltar a nossos excessos, aos sopros pronunciados, reverberados pelas mãos pés cabelos.
que bom o vento no peito e a solidão compartilhada, silenciosa.
que bom ouvir de viés, adivinhando, sussurrando o próximo encontro.
que bom ter o ar entre as mãos, o pulso resfolegante, vermelho.
que bom o som contínuo como colar que nunca se esgota de ter mais pedras.
que bom, que bom, que bom".
"que bom voltar a nossos excessos, aos sopros pronunciados, reverberados pelas mãos pés cabelos.
que bom o vento no peito e a solidão compartilhada, silenciosa.
que bom ouvir de viés, adivinhando, sussurrando o próximo encontro.
que bom ter o ar entre as mãos, o pulso resfolegante, vermelho.
que bom o som contínuo como colar que nunca se esgota de ter mais pedras.
que bom, que bom, que bom".
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